Foto: Júnior Paiva |
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
A criança não aprende. O que pode estar errado?
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Frases que os pais não devem dizer a seus filhos
- Você não tem jeito;
- Você é burro;
- Você nunca vai ser alguém;
- Você é um idiota;
- Você não presta;
- Você é guloso e mau educado;
- Você é um "traste";
- Você é inútil;
- Você nunca aprende;
- Você é um caso perdido;
- Você é uma peste;
- Você só me dá desgosto;
- Você é uma vergonha;
- Você é preguiçoso;
- Eu nunca deveria ter engravidado de você;
- Eu deveria ter deixado você na maternidade;
- Você é burro;
- Você nunca vai ser alguém;
- Você é um idiota;
- Você não presta;
- Você é guloso e mau educado;
- Você é um "traste";
- Você é inútil;
- Você nunca aprende;
- Você é um caso perdido;
- Você é uma peste;
- Você só me dá desgosto;
- Você é uma vergonha;
- Você é preguiçoso;
- Eu nunca deveria ter engravidado de você;
- Eu deveria ter deixado você na maternidade;
Essa lista poderia ser bem mais extensa, mas deve servir como dica para que os pais observem aquilo que dizem para seus filhos. O comportamento disfuncional é que deve ser criticado e não a criança. Num momento de ira, os pais poderão descarregar todo furor sobre uma criança, que crescerá acreditando que realmente é aquilo que eles disseram dela.
A medida que vão crescendo, os filhos vão lembrando tudo que os pais disseram sobre eles e vão comparando com o que as pessoas também dizem. Logo, se uma criança que foi sempre rotulada de burra por seus pais, ao chegar à escola, receber o mesmo título de um colega, quando cometer um erro, poderá pensar que realmente é burra, pois, primeiro seus pais disseram e, agora, o colega.
A partir dessa associação poderá acreditar que é burra, menos capaz que os demais colegas, indigna de ser tratada igual às outras crianças. Sua vida, então poderá ser sempre regida pela crença de que é burra.
Invés de atribuir um rótulo ao filho, os pais devem criticar o comportamento errado que ele praticou. O filho não é prequiçoso, seu comportamento, naquele momento, foi de preguiça.
Joacil Luis - Psicólogo - CRP 13/6160 Contato: 83 8745 4396.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
Foto: Júnior Paiva |
terça-feira, 26 de junho de 2012
Um Erro que Muitos Pais Cometem
Trata-se de acreditar que o tempo poderá se encarregar, sozinho, de mudar o comportamento disfuncional do filho. Muitos pais acreditam que, quando os adolescentes se tornarem mais velhos, serão mais amáveis, responsáveis e habilidosos no trato com o outro. Especialmente pais de filhos com transtorno de conduta, muitas vezes esperam esses jovens "crescerem" para que venha a mudança. Esta espera poderá levar ao comodismo e a não procura de uma intervenção terapêutica para ajudar o filho na modificação dos comportamentos.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
A Influência do Pensamento no Comportamento Humano.
Foto: Júnior Paiva |
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Dicas para Pais de Adolescentes
- Nunca rotule o adolescente como se ele fosse o comportamento indesejado. Quem deve ser criticado é o comportamento dele;
- Procure sentar frequentemente com seu filho adolescente para ouvir seus problemas, pensamentos, ideias, etc.
- Tente negociar, invés de impor;
quinta-feira, 21 de junho de 2012
A Falsa Expectativa Sobre o Amor Poderá ser Frustrante
Foto: Junior Paiva |
quarta-feira, 20 de junho de 2012
O Adolescente e o Transtorno de Conduta
Foto: Junior Paiva |
terça-feira, 19 de junho de 2012
Aplicando o castigo corretamente à criança
Muitos pais, quando são orientados a aplicar o castigo como correção para comportamentos indesejados, asseguram que não funciona com seus filhos. Explicam que a criança não cumpre o castigo, que não obedece quando é mandada para o "canto chato" (local do castigo), que fica chorando e pedindo para sair e que, assim, nunca conseguem aplicar tal intervenção.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Fraudes nos Concursos x Sequelas nos Concurseiros
Foto: Júnior Paiva |
Briga de casal x Família de Origem
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Frieza sexual
Algo que deve ser considerado sobre a inibição sexual, é a história de vida do indivíduo. É provável que crianças que foram forçadas a praticar sexo por algum tempo, possam desenvolver uma apatia sexual no futuro. Isto, porque o sexo forçado sufoca o desejo. E aquilo que era para estimular o querer, acaba promovendo a inibição e o desinteresse.
Considerando apenas este ponto, imagine uma criança que foi violentada sexualmente por vários anos. Após a violência ser descoberta e aniquilada de alguma forma, para os que estão de fora, a vida, paulatinamente, volta ao normal, mas não para a vítima, que guarda em seu inconsciente memórias remotas, que aos poucos vão se tornando despercebidas, de momentos de agressividade sexual que lhe trouxeram muita dor, nojo e humilhação.
Se faz necessário um trabalho psicoterápico, no sentido de fazer esta vítima desligar as lembranças dolorosas na relação sexual e abrir oportunidade para novos registros de experiências prazerosas. Ela necessitará entender a diferença entre o sexo forçado, que causa dor e a relação cercada de amor, que produz prazer. Até perceber isto, poderá haver muito medo manifestado através da frigidez. A paciência e o carinho do cônjuge devem prevalecer nestes momentos.
Neste caso, a frigidez não seria algo físico ou uma preferência qualquer, como se dependesse da pessoa a escolha de não gostar de sexo. Trata-se, sim, da sequela psicológica de uma experiência traumática ocorrida na infância. Então, até como um paliativo psicológico, sugere-se a priori, que os casais vitimados pela frigidez sexual, estejam prontos para dialogarem e se compreenderem mutuamente. Em muitos casos, a compreensão é uma forma sabiamente terapêutica de amar.
Neste caso, a frigidez não seria algo físico ou uma preferência qualquer, como se dependesse da pessoa a escolha de não gostar de sexo. Trata-se, sim, da sequela psicológica de uma experiência traumática ocorrida na infância. Então, até como um paliativo psicológico, sugere-se a priori, que os casais vitimados pela frigidez sexual, estejam prontos para dialogarem e se compreenderem mutuamente. Em muitos casos, a compreensão é uma forma sabiamente terapêutica de amar.
Joacil Luis - Psicólogo - CRP 13/6160 Contato: 83 8745 4396
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Como ter felicidade.
A busca pela felicidade é algo que atrai a atenção de todos. Até mesmo os mais recatados e isolados procuram, na solidão, a felicidade. Muitos acreditam que ela poderá ser encontrada nas riquezas e acumulam desesperadamente tesouros até descobrirem que não conseguiram ser felizes.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Síndrome de Peter Pan
Os portadores desta síndrome não aceitam a idade que possuem. Há rumores de que Michael Jackson fosse portador dela. Apesar das muitas cogitações a respeito, ainda há discordância sobre evidências que corroborem para que seja aceita como uma patologia real. O DSM IV a referência. O nome deriva-se do personagem de desenho animado Peter Pan, que nunca cresceu nem deixou de ser criança.
Seguindo o exemplo do herói infantil, muitos adultos tentam eternizar a infância. Conservam comportamentos e gostos infantis e vivem como se não possuíssem a idade real. Os mais estruturados financeiramente aderem a uma verdadeira batalha contra o envelhecimento. Realizam cirurgias plásticas, procuram profissionais de estética corporal, exageram na dieta e no exercício físico, sempre com a preocupação de manter uma aparência jovem e mais infantilizada possível.
Mesmo tendo um comportamento voltado para o medo de amadurecer, muitos portadores da síndrome, conseguem trabalhar e ter uma vida, de certa forma, independente. No entanto, a prevalência de uma vida cercada de "coisas" infantis faz a diferença entre eles o os demais adultos.
Existem pais que tratam os filhos de forma exageradamente protetora. Não os deixam brincar na areia, não permitem que corram, não aceitam que se sujem durante as brincadeiras, etc. Este tipo de dinâmica familiar pode ser um fator relevante na hora de encontrar a fonte do desejo de ser uma eterna criança. Parece que crianças excessivamente mimadas têm dificuldade em mudar aceitar as fases posteriores à adolescência.
Em suma, a síndrome de Peter Pan pode fazer um adulto acreditar que pode agir como criança e que não precisa encarar a realidade da vida. Assim, muitos adultos se escondem num comportamento infantil, a fim de provar, talvez para eles mesmos, que o tempo não passou e que a velhice está à porta.
Joacil Luis -Psicólogo - CRP 13/6160 contato: 83 8745 4396
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Criança Agressiva
O comportamento agressivo na criança pode ter muitos significados ou motivos. A agressividade pode ser consequência da dificuldade da criança em aceitar a frustração, de um temperamento direcionado à irritabilidade, de depressão, de abuso sexual, etc.
Identificar a fonte da agressividade na criança é um trabalho lento e que necessita muita perícia por parte tanto dos pais quanto do profissional envolvido.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Paixão que mata (Mulher executa marido)
Elize Araújo confessou ter matado o marido por ter sido traída. Chamam isto de crime passional, ou seja, crime cometido por razões que envolvem paixão. Para ser mais preciso, o ciúme foi a principal causa da morte do empresário. Primeiro ela desconfia, depois contrata um detetive, descobre a traição, não aceita, decide matar e mata.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Dependência da Internet
A internet tornou-se tão comum entre as pessoas, que seu uso passou a ser indispensável para a vida, principalmente de estudantes. Os textos para provas, os temas polêmicos, os assuntos da atualidade e muita coisa diferenciada e de fácil acesso está a disposição de todos na rede virtual. A facilidade com que as informações são encontradas na tela do computador torna a vida das pessoas mais fácil e rápida. Entretanto, nem tudo na internet e saudável e educativo. Uma gama considerável de pessoas, em especial adolescente, não consegue se desgrudar da virtualidade e acaba desenvolvendo uma dependência daquilo que deveria ser apenas uma ferramenta para facilitar a vida.
Agorafobia
A agorafobia é um transtorno de ansiedade caracterizado principalmente por medo excessivo de permanecer sozinho em algum lugar, de está no meio de uma multidão e de viajar sem alguém conhecido por perto. O agorafóbico teme que possa sentir-se mal sem que tenha alguém conhecido por perto para o socorrer. Por isso, teme muitos lugares onde seja difícil a saída como em eventos de grande porte, festas, reuniões de igrejas, etc.
Um hábito comum do agorafóbico é procurar sempre, quando tem que está em algum lugar com muita gente, ficar perto da saída, ou, simplesmente, não entrar.
Enquanto na fobia social, o indivíduo tem medo de que alguém o possa estar avaliando, na agorafobia, seu medo é de não ser ajudado no caso de ter alguma crise. Assim, evita sair de casa sozinho. A pessoa com agorafobia, costuma ficar muito em casa e faz sempre questão de que esteja acompanhado.
A maioria dos casos de agorafobia, vem acompanhada do transtorno de pânico, mas pode ocorrer de o indivíduo manisfestar apenas os sintomas agorafóbicos. Quando existe a comorbidade com o transtorno de pânico, pode ocorrer de a pessoa ter uma crise em público. Neste caso, os principais sintomas são: desespero, suor, aceleramento cardíaco, sensação de desmaio, breve desorientação espacial e temporal e crença de que possa estar morrendo.
A partir de uma primeira crise de pânico, é comum que o indivíduo aumente em muitas vezes seu medo de ter uma nova crise. Isto o fará exigir, cada vez mais, a companhia de alguém, tornando-se totalmente dependente do outro para executar suas atividades rotineiras.
A agorafobia é um transtorno sério e incapacitante, necessitando de intervenção psicológica e, em muitos casos, farmacológica, para que ocorra remissão (melhora).
Joacil Luis - Psicólogo - CRP 13/6160
terça-feira, 5 de junho de 2012
Perguntas que me fazem.
Vejo meu filho de 09 anos muito calado. É como se estivesse sempre triste. Ele pode estar com depressão?
Nem sempre a tristeza será um sinal de depressão. Muitas razões poderão levar uma criança a ficar triste ou calada. A criança pode estar triste porque está sentindo saudades de alguém. Talvez um amigo que viajou ou um ente querido que morreu. É importante que os pais adquiram o hábito de falar com seus filhos desde a mais tenra idade. Este comportamento fará a criança sentir-se mais a vontade para falar quando estiver com algum problema.
É importante observar também que ficar muito calado pode ser um traço da personalidade do seu filho. Para apurar isto, é necessário fazer comparações sobre a forma como ele costumava se comportar e como está agora. Lembrando que quando a criança vai ficando mais velha, sua personalidade tende a tornar-se mais visível.
Um outro fator importante é se a criança não tem sido influenciada ao silêncio pelos próprios pais. Muitos não dispõem de tempo para ouvir seus filhos. São muito ocupados. Trabalham muito. Às vezes chegam em casa com tanta pressa que quando os filhos tentam conversar são imediatamente interrompidos. Os pais que não podem ouvir seus filhos acabam colocando uma mordaça psicológica neles. Muitas crianças são caladas demais porque foram pouco ouvidas pelos seus pais.
Concluindo, nunca se deve ignorar os sentimentos de uma criança. Se realmente perceber que seu filho anda com um comportamento não muito desejável, o ideal é procurar ajuda profissional o quanto antes.
Joacil Luis - Psicólogo - CRP 13/6160
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segunda-feira, 4 de junho de 2012
Inveja
A inveja é uma característica da pessoa que deseja ter exatamente aquilo que é do outro. É um sentimento patológico porque pode causar danos ao corpo, à mente, à relação social e espiritual do indivíduo. A inveja, além de prejudicar o invejoso, provoca, em muitos casos, dor em quem possuir o objeto dela. Intriga, briga, discussões e até a morte tem sido provocada por causa desse sentimento mórbido que domina determinados indivíduos.
O invejoso não consegue se satisfazer com aquilo que ele tem. Sua atenção está sempre focada no que é do outro. Sua satisfação, na verdade, não é possuir, mas desejar. Sendo assim, se um invejoso recebesse de presente o carro novo de seu vizinho que ele tanto inveja, seu prazer ou desejo não seria satisfeito, pois ele continuaria com inveja do vizinho e não iria se satisfazer com o carro que antes lhe era objeto de desejo.
Ele é um doente da alma. Trata-se de alguém que não consegue ser feliz com o que tem nem consegue trabalhar ou batalhar honestamente para conseguir realizar seus sonhos. Aliás, o invejoso não tem sonhos, tem apenas inveja da realização dos sonhos alheios.
A sua fome nunca é saciada, porque seu apetite é movido por uma fonte doente de desejos naquilo que não lhe pertence. Sua casa não lhe satisfaz, seu marido não lhe traz prazer, seus filhos nunca serão (aos seus olhos) bons, seus móveis sempre precisarão ser trocados, suas roupas terão sempre imperfeições, sua vida será sempre amarga. Tudo isto porque ele não pode ser saciado com algo que possui. Este indivíduo "doente" tem sua fonte de prazer em querer o que é do outro.
O invejoso quer a paz do outro, a casa do outro, a família do outro, o carro do outro, o emprego do outro, os amigos do outro, a alegria do outro, a aparência do outro, o dinheiro do outro, (...) a vida do outro. Sua ambição é ser o outro, mas se isto pudesse acontecer, ele não se satisfaria, porque sempre existirá um outro que ele desejará ser. O invejoso é um doente que precisa de tratamento.
Joacil Luis - Psicólogo CRP 13/6160
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Otimismo
O otimismo é uma característica
daqueles que acreditam que terão êxito. Mesmo quando tudo se mostra contrário,
o otimista simplesmente acredita que terá êxito. Ele não nega os fatos
adversos, apenas não acredita que eles prevalecerão. A pessoa otimista vê o
êxito como algo totalmente possível e acessível, e não como uma joia escondida
dentro de uma ostra no fundo do oceano.
O otimismo torna a pessoa menos
amarga e mais produtiva. Ser otimista é acreditar que é capaz, ou seja, é ter
uma elevada autoeficácia. Quando chove no dia de festa o otimista olha para a
possibilidade de ficar em casa e realizar algo diferente. Quando perde um
emprego acredita que terá oportunidade de experienciar novas atividades. Quando
acaba um relacionamento imagina que outras pessoas o esperam para novos
enlaces. Até quando perde um ente querido, percebe isto como algo providencial
e necessário.
O otimismo retarda o cansaço,
prolonga a vida, clareia o pensamento, faz fluir sentimentos bons, melhora a
circulação sanguínea, aumenta a resistência, melhora a digestão, ajuda o
sistema respiratório, equilibra o metabolismo, acelera a força muscular e faz a
mente se tornar mais eficiente. Naturalmente, o homem deve ser otimista.
O individuo otimista olha para o
futuro com esperança. Isto lhe traz força para planejar, habilidade para
executar e paciência para esperar. A confiança do otimista não está na idéia
fictícia de um pensamento positivista, mas na possibilidade visível da
superação através dos meios reais, só vistos por aqueles que conseguem
encontrar lições nas perdas, força nos fracassos e saída nos emaranhados túneis
da existência. Apenas os otimistas são assim. Somente eles não se acovardam
perante a vida.
Joacil Luis – Psicólogo
– CRP 13/6160
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