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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A tolerância e o amor como bases dos relacionamentos

Enriqueta e Juirlyson são casados há 20 anos. Os dois nunca se separaram, apesar de já haverem tido, ao longo da vida conjugal, vários desentendimentos. Falando sobre algum segredo para conseguir um casamento estável, o casal afirma que a tolerância é a chave para o sucesso da relação deles. Tanto Enriqueta quanto Juirlyson afirmam que costumam conversar sobre as falhas de ambos e exercitam a tolerância, como chave para permanecerem unidos. Enriqueta fala que existem dois tipos de defeitos: os imutáveis e os mutáveis. O primeiro grupo é trabalhado pelo casal através da capacidade de um suportar o outro; e o segundo recebe do amor uma grande contribuição para que haja modificação em prol do bem-estar do outro. Assim, dizem eles, a vida conjugal tem se estendido por longos 20 anos. 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Não há amor obsessivo; há agressor obcecado.

O amor é uma das mais belas emoções. É comum que muitos o desejem e primem por senti-lo e expressá-lo. Em seu nome, muitas coisas acontecem e muitos comportamentos são realizados. No entanto, o sentimento de amar jamais poderá ser utilizado para ferir ou prejudicar a alguém. Tudo o que se faz de maldade em nome do amor deve ser entendido como falso, pois ele é a maior fonte de bondade que o ser humano possui. Quem se embasa no amor para bater no companheiro, alegando descontrole ou excesso desta emoção, nunca soube o que significa amar.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Atributos que o professor deve cultivar ao lidar com o aluno rebelde.

Para escrever este texto, não foram consultados manuais de pedagogia, nem enciclopédias de didática, pois a intenção não é mostrar regras e normas para aplicação do conhecimento em sala de aula. Isto os professores já sabem o bastante. É na graduação que adquirem tais habilidades. Mas, lidar com os conflitos internos ou com as emoções, não é algo tão fácil de aprender. E, às vezes, muitos nem percebem que estão sofrendo a influência dos próprios sentimentos. Não adianta saber ensinar, se não aprendeu a ser empático, resiliente, assertivo e bem equilibrado emocionalmente.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Mindfulness - Atenção plena para uma vida plena.

Há tanta pressa na sociedade atual, que as pessoas não conseguem mais viver no tempo presente. A maioria está no passado, revivendo momentos que jamais voltarão, ou projeta-se no futuro, trazendo os acontecimentos que poderão nunca existir, sobrecarregando a mente, que deveria estar atenta ao que acontece hoje, aqui e agora. Esta desatenção ao presente faz com que as pessoas vivam de uma forma tão automática, que não consigam aproveitar as coisas boas do momento atual. A consequência deste comportamento "desatento" é o estresse, a ansiedade, a depressão e muitos outros distúrbios emocionais.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Emoções - Amigas ou Inimigas?

As emoções fazem parte da vida. Todos já nascem com elas. Trata-se de reações fisiológicas que ocorrem de acordo com a interpretação que o organismo faz sobre determinados estímulos. A intensidade como elas se manifestam varia de pessoa para pessoa. Depende de uma série de fatores, como: experiências, aprendizados, estrutura psicológica e crenças. Todas as emoções, inclusive as tidas como desagradáveis (medo, raiva e tristeza) são necessárias para o bom equilíbrio do organismo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O que Jesus ensinou sobre ansiedade e depressão

"E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas" (Mt 5.41). Estas palavras de Jesus foram proferidas por ocasião do sermão da montanha. Ele se referia ao perdão e ao desejo de vingança. Entretanto, é possível perceber neste texto uma mensagem implícita de aceitação dos eventos. Longe de querer fazer apologia à falta de luta pelos próprios direitos ou à entrega absoluta ao desânimo diante das perturbações, o texto pode sugerir que quando se aceita uma adversidade, se tem mais chances de atravessá-la de forma menos danosa. 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Se precisar, mude!

Se precisar, mude. Mas, não para satisfazer uma maioria sedenta de que a justiça seja feita sobre a vida dos que estão longe.

Se precisar,  mude. Mas, não porque os outros mudaram. Isto nunca trará verdadeira satisfação!

Se precisar, mude. Mas, encontre a verdadeira razão para que isto ocorra. 

Não mude por causa dos ignorantes, nem pelos que meneiam a cabeça em desaprovação. Mude apenas se desejar. E, se quiser ser diferente, poderá até seguir o exemplo alheio. Mas tem que ficar bem, quando tudo acabar.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Maus comportamentos, fracos relacionamentos.

Manter um relacionamento por muitos anos é o desejo de muitos que firmam parcerias amorosas. No início tudo fica bem e parece "mil maravilhas". Mas, com o passar do tempo, o desgaste surge e as partes começam a "se estranhar", como se nem fossem conhecidos. Cada um passa a agir como se o outro fosse um estranho e, em muitos casos, um inimigo. Então, o que ontem era uma relação de "amor", hoje beira o ódio. Segundo pesquisadores da área, alguns comportamentos podem favorecer o fim dos relacionamentos.