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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Emoções - Como lidar Adequadamente?

Algumas vezes, poderá ser mais fácil administrar uma empresa, guiar um grande barco ou pilotar uma aeronave, do que lidar com as próprias emoções. É que elas costumam surpreender com manifestações inesperadas, em horas inoportunas. O problema se torna mais angustiante, quando passam a assumir o controle na vida das pessoas. Quando alguém toma decisões motivadas por emoções, o resultado nem sempre é satisfatório.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

HITLER – DE ADOLESCENTE SONHADOR A PSICOPATA NEURÓTICO

             São inúmeros os adjetivos malévolos atribuídos ao ditador Hitler. Mundialmente, é conhecida sua história de sanguinário, louco por poder, impiedoso, desrespeitador de regras e convenções, insensível ao sofrimento alheio. Hitler tornou-se capaz de matar inocentes sem qualquer remorso, principalmente se estivessem entre os judeus, povo que o ditador considerava indigno de viver.
            Sua história de guerra deixou sequelas indescritíveis na humanidade. Portador de um sonho eugênico, era favorável à eliminação de vidas consideradas fracas. Entre estas, estavam os homossexuais, os judeus e os doentes mentais ou pessoas com deficiência. Assim, governou sob fortes projetos de assassinatos em massa, sobre os que eram considerados inferiores.
            Dentre as atrocidades do Führer encontram-se relatos de judeus que foram forçados a cavar as próprias covas, incêndio em aldeias consideradas inimigas com extermínio de mulheres e crianças inocentes, ordem para que fosse morto qualquer que fosse considerado inapto mental e fisicamente, e muitas outras que estão registradas nas múltiplas de crônicas sobre o Dominador alemão.
            Num perfil psicológico de Hitler, traçado pelo psicanalista americano Walter C. Langer, a pedido do chefe da OSS, agência americana que precedeu a CIA, o ditador é classificado como “um psicopata neurótico” (ROLAND, 2010; FEST, 2005; KERSHAW, 2010).

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Criança: Adquirindo confiança ou desconfiança no primeiro ano de vida.

Segundo a teoria de Erik Erikson, a criança de até um ano de idade poderá aprender a confiar ou desconfiar, de acordo, principalmente, com a relação que desenvolva com a mãe. Nesta idade, a forma como se lida com o bebê poderá influenciar em seus comportamentos futuros, ligados à confiança e à desconfiança. Este é, portanto, um período em que as pessoas que convivem com a criança devem atentar para proporcionar cuidados que lhe façam sentir-se confiante e tranquila.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Pais que não dão atenção colhem filhos que não sabem amar.

Seria bom se os pais entendessem que as crianças necessitam de atenção. Muitas precisam fazer verdadeiras acrobacias para atraírem a visão deles para si. Os estudos mostram que as crianças que não recebem atenção e carinho suficientes poderão desenvolver algum tipo de comportamento disfuncional na adolescência e na fase adulta. É neste período onde muitos começam a colher os frutos da negligência no cuidado com seus filhos.